terça-feira, 30 de agosto de 2011

UM RAIO DE SOL


Quando o primeiro raio de sol se fizer presente no teu dia, não te esqueças de agradecer por mais este milagre!
Quando a primeira estrela aparecer aos teus olhos saiba que esta é apenas a primeira que te será dada esta noite,pois além das outras a lua também virá para te fazer companhia!
Quando o céu escurecer e as nuvens pesadas anunciarem uma grande chuva, perceba os ventos que a antecedem e vê como sacodem a natureza e fica contente, a chuva que cai alimenta até mesmo a sede da tua alma!
Quando os teus olhos percorrerem as colinas que brotam da tua alegria, sê grato! Quando permites, a sabedoria te é dada e a comunhão com Deus é presente! A força está em ti... O amor está em ti... A beleza, a leveza, a doçura estão em ti...


A compreensão, a gentileza e a alegria, são daqueles que entenderam e saborearam o verdadeiro amor.
DESCONHEÇO O AUTOR

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

TIVE FOME


No fim da nossa vida não seremos julgados pelos muitos diplomas que recebemos.
Pelo dinheiro que ganhámos, ou por quantas grandes coisas realizámos.
Seremos julgados por:
"Eu tive fome e deste-me de comer.
Eu estava nu e vestiste-me.
Eu não tinha casa e abrigáste-me."

Madre Teresa de Calcutá

domingo, 28 de agosto de 2011

CORREIO DA MANHÃ DE 28.8.2011


Governo já fez quase 500 nomeações em dois mesesPor Redacção

Passados dois meses de ter tomado posse, o Executivo já fez quase 500 nomeações, de acordo com dados do portal do Governo. O gabinete de Miguel Relvas, ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares lidera a lista (65).
Segue-se o Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, encabeçado por Assunção Cristas, com 60 nomeações, e o da Economia, com 59.
Em sentido inverso está o gabinete do secretário de Estado da Presidência do Conselho de ministros, que apenas conta com a nomeação de 8 funcionários.

sábado, 27 de agosto de 2011

MORTO EMIGRANTE EM FRANÇA



Emigrante português morto a tiro depois de ter assaltado um casino em França27.08.2011 15:58
País O seu video começa dentro de: 134 PARTILHAR http://sicnoticias.sapo.pt/737870
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Obrigou os empregados a entregarem-lhe o dinheiro que tinha em caixa 7.500 euros.

Depois, disparou dois tiros para intimidar as pessoas que estavam no local.

Saiu do casino – e, de seguida, envolveu-se num tiroteio com os polícias que o aguardavam à saída,

Durante os disparos chegou mesmo a atingir um dos agentes, que se encontrava com um colete à prova de bala.

Seguiu-se uma perseguição automóvel nas estradas da Normandia.

Manuel Canedo, despistou-se, fugiu a pé e ainda fez

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

PRIMEIRO MINISTRO JAPONES DEMITE-SE

Naoto Kan, o chefe do Executivo nipónico, apresentou a demissão após uma muito criticada gestão governamental da resposta à catástrofe sísmica e nuclear de 11 de Março. O Japão aguarda agora pelo sexto primeiro-ministro em cinco anos.

O Partido Democrático do Japão prepara-se agora para escolher um novo líder, que assumirá o cargo de chefia do Governo nipónico. Não deverão ser convocadas novas eleições.

Declarando ter feito «tudo o que podia fazer» após o sismo e tsunami de 11 de Março, seguidos da crise nuclear de Fukushima, Naoto Kan cedeu ainda assim à pressão da opinião pública, crítica da resposta à catástrofe. Mais de 15.700 pessoas morreram e 4.500 permanecem desaparecidas.
O Governo é acusado de ter reconhecido demasiado tarde a gravidade dos desastres. A reconstrução da região nordeste do Japão também se processa lentamente. Grande parte dos 80.000 desalojados permanece em abrigos provisórios. Em Fukushima, equipas de emergência continuam a tentar controlar os reactores danificados da central nuclear, e não há certeza de que consigam desactivar a instalação até Janeiro - prazo apontado pelo Executivo.
Para além da catástrofe tripla de Março, a opinião pública nipónica critica a gestão da crise financeira do país por sucessivos Governos. O Japão tem uma dívida pública superior a 200% do PIB, o valor mais elevado do mundo industrializado.

CORREIO DA MANHÃ 26.8.2011


CENTRAL NUCLEAR DE FUKUSHIMA


Fukushima: fuga de césio-137 igual a '168 Hiroshimas'
por DN.ptHoje
A quantidade de césio-137 radioactivo libertada pela central nuclear de Fukushima, na sequência da destruição causada pelos sismo e tsunami de Março deste ano, é equivalente ao que seria emitido se explodissem 168 bombas atómicas iguais à que destruiu Hiroshima durante a II Guerra Mundial.
De acordo com o jornal Tokyo Shimbun, citado pelo Daily Telegraph, um relatório do gabinete do primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, entregue ao comité parlamentar para a promoção da tecnologia e inovação indica que foram libertados em Fukushima 15 mil tera becquereis de césio-137, 168 vezes os 89 tera becquereis libertados pela 'Little Boy', bomba de urânio que os EUA lançaram sobre Hiroshima.
Contudo, os peritos nucleares dos governo nipónico consideram que a bomba de Hiroshima, que matou 140 mil pessoas, e as fusões registadas em reactores de Fukushima, que ainda não causaram mortes na população, não podem ser comparadas. "Uma bomba atómica é desenhada para permitir morte e destruição em massa com ondas explosivas, raios de calor e radiação de neutrões", afirmou um especialista ao jornal de Tóquio.

CORREIO DA MANHÃ DE 26.8.2011


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Quem tem razão

De forma transparente, o Governo divulgou o Relatório do Ministério das Finanças e do Banco de Portugal sobre o impacto da descida da Taxa Social Única e do correspondente aumento compensatório do IVA.
Sopesando os custos e os benefícios, o Relatório priveligia a descida da TSU, como forma de diminuição dos custos dos produtos e de aumento da competitividade, mas não deixa de alertar para alguns inconvenientes da medida relacionados com o aumento do IVA.
É como os remédios: o médico sabe que, para fazer bem a um órgão, prejudica outro, mas, para salvar o doente, escolhe o bem que faz em detrimento do mal que causa. Em ditado popular, não se pode ter simultaneamente chuva no nabal e sol na eira.
Algo que muitos comentadores esquecem, produzindo análises que cheiram à mais descarada desonestidade. Ou porque apenas enfatizam o mal e esquecem o benefício, ou porque negam todo e qualquer benefício da medida. Que dirigentes sindicais o façam, não se estranha: há muitos anos que debitam ideias velhas e relhas e já não são capazes de ver que o mundo já não é o de 1917 nem o do tempo do colapso do socialismo soviético.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

SER SÁBIO


O que é ser sábio?

Sábio é aquele que permite descobrir, que reconhece a importância de aprender o novo, que abre seu coração para sentir e ouvir...
Sábio é aquele que permanece em silêncio, observando os passos da mente, as fragrâncias, os lugares escondidos dentro do seu ser...
Sábio é aquele que ouve antes de falar, que sorri antes de chorar, que permanece quieto para sentir o frescor da noite em seu interior.
Sábio é aquele que diz sim para a vida, que desperta o amor em si e em seu semelhante na intenção de criar um mundo melhor a todos nós.
Sábio é aquele que ama seu irmão que vê, como ama a Deus que não vê

sábado, 20 de agosto de 2011

COMO VIVEMOS

Como chegámos até aqui? As razões são incontáveis. Mas não me canso de repetir que a multiplicação acéfala de instituições de ensino superior foi fatal. O dinheiro corria a rodos e as pessoas interiorizaram que a fonte não secava, e instalou-se um consumismo pateta, estimulado por cartões de crédito, que os bancos davam a engolir. E voava-se a crédito para férias em Cancún. E multiplicaram-se auto-estradas, talvez porque aí era mais fácil corromper e ser corrompido. E não se investiu suficientemente no capital que não se corrompe e que ninguém rouba: o saber, a cultura, o chamado capital humano. As pessoas foram-se encostando ao Estado, pai providente e aparentemente rico. Com políticos menores, as dívidas foram crescendo, crescendo, até os credores começarem a gritar que exigiam que fossem pagas.
Agora, é a esfola. Impostos, mais impostos, novos impostos. E o desemprego a aumentar. E a pobreza e também a fome.
E a maioria da gente a pensar que mais algum tempo de sacrifícios e voltaremos ao sabor da abundância. Quem disse? Afinal, quem manda e decide? Como é possível que o mundo entre em terramoto por causa de uma nota de uma agência de rating? Mas, sobretudo, ainda se não viu que o "trabalho" é um bem escasso, que será necessário, de um modo ou outro, distribuir? Acima de tudo: como é que ainda se não percebeu que, num mundo limitado, não é possível um progresso ilimitado? E toda a gente a correr e a desfazer-se em stress e angústia para trabalhar aqui e ali e não soçobrar na avaliação. Porque, agora, a avaliação é palavra de ordem, como a concorrência. É preciso concorrer, competir. E ninguém pergunta: produzir o quê e para quê e para quem? Precisaremos de tanta quinquilharia produzida?
Mas agora é a ambição - foi sempre, mas não como agora. Ora, lá está a Escritura, na Primeira Carta a Timóteo: "Nada trouxemos ao mundo e nada podemos levar dele. A raiz de todos os males é a ganância do dinheiro. Arrastados por ele, muitos se enredaram em muitas aflições."
Não precisaremos de viver mais moderadamente e, para lá do ter, buscar o ser e ser? Já há muito, o matemático e filósofo, Prémio Nobel da Literatura, B. Russell escreveu que bastaria trabalhar quatro horas por dia, e o físico H.-P. Dürr, Prémio Nobel alternativo, disse que precisaríamos apenas de um terço do nosso tempo de trabalho para produzirmos o que é realmente importante. O outro tempo seria para a cultura...


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

P.DA REPÚBLICA CONTRA CONSTITUCIONALIZAR DÉFICE

Constitucionalizar défice é muito estranho» - CavacoPor Redacção
O presidente da República manifestou esta sexta-feira, através de uma mensagem publicada na sua página do Facebook, a sua opinião desfavorável em relação à inscrição do défice na Constituição.
«Constitucionalizar uma variável endógena como o défice orçamental - isto é, uma variável não directamente controlada pelas autoridades - é teoricamente muito estranho. Reflecte uma enorme desconfiança dos decisores políticos em relação à sua própria capacidade de conduzir políticas orçamentais correctas», refere Cavaco Silva.
Recorde-se que esta foi uma das propostas saídas da reunião franco-alemã de terça-feira, entre a chanceler Angela Merkel e o presidente Nicolas Sarkozy.

TALENTOS UCRANIANOS

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Jornada Mundial da Juventude

Bento XVI chegou a Madrid
O papa Bento XVI chegou esta quinta-feira a Madrid, procedente de Roma, para a sua terceira visita a Espanha, país que mais visitou no seu pontificado, onde presidirá aos principais actos da Jornada Mundial da Juventude

Bento XVI aterrou às 11h45 (10h45 em Lisboa) a bordo de um Airbus 320 da Alitalia.

O papa viajou acompanhado a bordo pelos três cardeais espanhóis que integram a Cúria Romana (Antonio Cañizares, Julián Herranz e Eduardo Martínez Somalo) e ainda pelo secretário de Estado do Vaticano, Tarcisio Bertone.

À espera de Bento XVI estavam os reis de Espanha, o primeiro-ministro, vários outros membros do Governo espanhol e cerca de 2 mil jovens com bandeiras espanholas, escolhidos para receber o pontífice.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Convento de arouca


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OMosteiro de Arouca foi fundado no século X, em
honra de São Pedro, considerado um dos mais ricos do país, pertenceu à Ordem de Cister, tem estilo classicista romano, com revestimentos de talha dourada.
A vida deste mosteiro foi marcada por D. Mafalda, filha de Sancho I, que em 1220, entra para o convento, aumentando o já influente papel do mosteiro na vida politica e administrativa da região, através de grandes doações feitas por esta rainha, que veio a ser beatificada e cujo túmulo ali se encontra.
Grandes obras são executadas no século XVI, incidindo sobretudo nos adornos dos altares e no século XVII, é ampliado o complexo monástico, que no final deste século albergava cerca de 100 freiras e 300 criadas.
No século XVIII, deflagra um incêndio, que destrói uma grande parte do convento, o que obriga a obras que se estendem por mais de 20 anos, mas em 1935, novo incêndio dei origem a novas obras de reconstrução.
O convento foi extinto em 1886, todos os seus bens passaram para a Fazenda Pública, mas o seu valioso espólio mantém-se, no Museu de Arte Sacra, ali instalado.
Tem vindo a ser alvo de obras de recuperação e restauro da responsabilidade do IPPAR. De entre o importante património do mosteiro destacam-se, esculturas de Braga Jacinto Vieira, o retábulo-mor da autoria do entalhador bracarense Luís Vieira da Cruz, ou o cadeiral, constituído por 104 assentos, ricamente entalhados.

domingo, 14 de agosto de 2011

AR DE BERLIM

CONFIANÇA E CRÉDITO

Os melhores comentadores vão escrevendo e dizendo que o que falta é confiança. Que não há crédito todos sabemos. Aí estão dois conceitos-base da religião. Confiança vem de fides, donde vem fé, fiar-se de, confiar. Crédito vem de credere, donde vem crer, crença, acreditar. Mas eles estão na base da existência. Quem pode viver sem confiança? Quem se meteria num avião, na estrada, sem confiança?
O problema é: o quê e quem tem crédito, para merecer a nossa confiança? Porque não podemos confiar de modo cego. No quadro do perigo possível e do medo, a confiança tem de ser razoável.
"Nos contos de fadas de Grimm, há o relato sobre um jovem que saiu à procura de aventuras para aprender a ter medo. Deixaremos que o aventureiro siga o seu caminho,sem nos preocuparmos com saber se nele se cruzou com o horror. O que quero afirmar, isso sim, é que se trata de uma aventura que todos têm de enfrentar: aprender a ter medo, para não se perder, porque nunca se sentiu receio ou porque se está afundado no medo; quem aprende a temer de modo correcto aprendeu o mais importante." O outro é de Ernst Bloch: "Havia uma vez um jovem que foi pelo mundo para aprender o medo. Em épocas passadas, isso acontecia de modo mais fácil e imediatamente: a arte do temor aprendia-se com terrível facilidade. Mas, agora, a não ser quando isso se justifica realmente, é apropriado cultivar um sentimento mais moderado. Agora, trata-se de aprender a ter esperança. A esperança nunca renuncia ao seu trabalho. Está enamorada do êxito, não do fracasso. A esperança é superior ao temor, pois não é passiva como este, nem tão-pouco está mergulhada no nada. O sentimento da esperança sai para fora, abre os seres humanos em vez de limitá-los."
Tanto a esperança como o temor se enfrentam com o possível. No medo, com o perigo possível; na esperança, com a salvação possível. O futuro é sempre imprevisível e ambíguo, pois a História é processo e ainda não está decidida. Sem o temor, não nos aperceberíamos do possível perigo; sem a esperança e só com o temor, ficaríamos paralisados. Sintetiza J. Moltmann: embora a esperança seja superior ao temor, "o medo é o irmão inevitável e óbvio da esperança".


sábado, 13 de agosto de 2011

Alemanha comemora 50anos do muro de Berlin



BERLIM, Alemanha — A Alemanha celebrou neste sábado os 50 anos da construção do Muro que dividiu a cidade de Berlim em duas partes antagônicas durante 28 anos, separando famílias e amigos para se tornar o símbolo da divisão da Europa durante a Guerra Fria.

A cerimônia começou cedo com a leitura de biografias de pessoas mortas ao pé do Muro, antes que todos os trens nas estações fossem parados e os sinos das igrejas tocassem, exatamente ao meio-dia.

Estes mortos "não são as únicas vítimas deste Muro", estimou o presidente alemão, Christian Wulff, durante a cerimônia. "Atrás dele, milhões de pessoas tiveram que renunciar a viver como queriam", acrescentou.

Este evento tem "um grande significado humano e político", declarou a berlinense Isabella Hodalski.

No dia 13 de agosto de 1961, o regime comunista da Alemanha Oriental começou a erguer este muro de cimento em Berlim.

Na madrugada de sábado, dia 12, para domingo, 13 de agosto de 1961, o líder da República Democrática Alemã, Walter Ulbricht, deu a ordem de lançar a "operação Rosa". Mais de dez mil soldados do regime comunista começaram a construir "um muro de proteção antifascista" para separar a parte oriental da cidade do oeste capitalista.

As autoridades da RDA, apoiadas pela União Soviética, procuravam terminar com o êxodo de habitantes da RDA em relação às zonas ocupadas pelos aliados, impedindo-os de fugir para Berlim Ocidental. Em agosto de 1961, mais de 2,5 milhões de pessoas abandonaram a RDA, que contava então com 19 milhões de habitantes.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O QUE É A GLOBALIZAÇÃO




A globalização é um processo de interacção e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo esse impulsionado pelo comércio e investimento internacionais, com o auxílio da tecnologia de informação.

Este processo tem efeitos sobre o ambiente, cultura, sistemas políticos, desenvolvimento económico e prosperidade.

A política e a evolução tecnológica das últimas décadas têm impulsionado aumentos no comércio transfronteiriço. O investimento e a migração têm aumentado de tal ordem que muitos observadores acreditam que o mundo já entrou numa nova fase qualitativa quanto ao seu desenvolvimento económico.

As sociedades vão construindo e transformando historicamente seu território, que é diferenciado quanto aos elementos da natureza e quanto à distribuição de recursos.

A globalização corresponde à mais recente fase da expansão capitalista. O processo de globalização está para o atual período técnico-científco-Informacional do capitalismo como o colonialismo esteve para a fase do capitalismo comercial (do séc. XVI ao XVIII), ou o imperialismo para o capitalismo industrial (do séc. XIX até metade do séc. XX). Como em outras épocas, há sempre a busca de mercados, visando a lucros.

Fonte--Net

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O Táxi que nos levasse

Se tiver dinheiro, pegue um táxi, se tiver tempo, ouça "Piano bar", se tiver interesse, leia O Castelo de Vidro, são três veículos que podem levar lo a descobirir aonde quer ir.

Aonde eu queria que o táxi me levasse? Aonde é esse "aqui"? Eu sei e finjo - ? - não saber, embora esteja, sim, cansada de reclamar: "todos os dias eu venho ao mesmo lugar".

domingo, 7 de agosto de 2011

APOSENTADOS NO JAPÃO

No Japão 200 aposentados, em sua maioria engenheiros, que se ofereceu para substituir trabalhadores mais jovens num perigoso trabalho: a manutenção da instalação nuclear de Fukushima, que foi seriamente afectada pelo grande terremoto de três meses atrás. Os reparos envolvem altos níveis de radioactividade cancerígena.

Em entrevista à BBC, o voluntário Yasuteru Yamada, que tem 72 anos e negoceia com o reticente governo japonês e a companhia, usa uma lógica tão simples quanto assombrosa:

Diz ele: “Em média, posso viver mais uns 15 anos. Já um câncer vindo da radiação levaria de 20 a 30 anos para surgir. Logo, nós que somos mais velhos temos menos risco de desenvolver câncer”.
É arrepiante. Na contra mão do individualismo actual – e lidando de uma maneira absolutamente realista e serena em relação à vida e à morte – sexagenários e septuagenários querem dar uma última contribuição:
ser úteis nos seus últimos anos e permitir que alguns jovens possam chegar às idades deles com saúde e disposição semelhantes.

O que mais impressiona em toda a história é a matemática da vida:
A morte não é para eles um problema a ser solucionado – ou talvez corrigido, pela hipótese mística da vida física eterna, em que medicina e biologia até parecem acreditar e da qual as revistas de boa saúde nos tentam convencer; a morte é, de facto, a constante da equação.

Nada que o mundo ocidental não conheça. O filósofo alemão Georg Friedrich Hegel (1770-1831) certa vez definiu “mestre” como alguém desapegado da vida a ponto de enfrentar a morte, enquanto “servo” seria um escravo do desejo de continuar vivo – e que obedeceria mais a quaisquer regras que lhe garantissem a sobrevivência.

sábado, 6 de agosto de 2011


Um pouco mais de azul
e serias o meu céu imenso
um pouco mais de verde
e serias o meu mar oceano
por ti voaria alto como a águia
nadaria alegremente
entre golfinhos felizes
mas com um pouco mais de branco
acabarás montanha nevada
inatingível
gelada e fria como o silêncio
da morte.

Á MEIA NOITE AO LUAR

a meia noite
ao luar vai pelas ruas a cantar,,um boemio sonhador . bis e a recatada donzela de manssinho abre a janela, a doce cancao de amor.. refrao ai como e belo a luz da lua ouvir se o fado em plena rua, o cantador apaixonado trinando as cordas a cantar o fado, refrao ai como e belo ..... dao as doze badaladas ao ouvir se as guitarradas surge o luar que e de prata, e a recatada donzela de manssinho abre abre a janela bem ouvir a serenata . .refrao ai como e belo.......

ANTROPOLOGIA E MEDICINA

POR ANTÓNIO BORGES Já não vivemos em circulos fechados, acontece-me ser convidado para intervir sobre o tema em epígrafe, no contexto de colóquios de e para médicos.

De facto, o conceito de saúde e doença depende também da ideia que se tem de Homem.

1. Assim, sublinharia, em primeiro lugar, a neotenia, para reconhecer que o ser humano é um prematuro, nasce antes do tempo, sendo esta a condição de possibilidade de se tornar Homem. Enquanto os outros animais vêm ao mundo já feitos, o ser humano nasce por fazer e tem de se fazer. Por isso, é sempre o resultado de uma herança genética e de uma cultura em história, com encontros e desencontros e onde há lugar para a liberdade. O Homem é por natureza cultural.

Sobre a possibilidade de aparecer um novo Wolfgang Amadeus Mozart, escreveu Leon Eisenberg: para isso, "teríamos necessidade não apenas do genoma de Wolfgang, mas também do útero da mãe de Mozart, das lições de música do pai de Mozart, da irmã Nannert, da esposa Constanze, do estado da música na Áustria do século XVIII, do apoio de Haydn, do patrocínio do imperador Joseph II, etc., etc. Sem o seu genoma único, o resto não teria sido suficiente. Mas também não podemos concluir que este genoma, aparecido noutro mundo e noutra época histórica, resultaria igualmente num génio musical tão criativo".

2. A concepção tradicional de Homem foi dualista, no sentido de ele ser o composto de duas substâncias: corpo e alma, matéria e espírito. Deste modo, responder-se-ia à pergunta: donde vem toda a actividade espiritual e o pensamento e as ideias abstractas e a ética e a questão de Deus e da ânsia de imortalidade.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O QUE É UM CRÉDITO DE CARBONO

Créditos de Carbono são certificados que autorizam o direito de poluir.

O princípio é simples. As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes.

Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais.

Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias, como o exemplo do Clean Air de 1970, e os contratos na bolsa estadunidense. (Emission Trading – Joint Implementation).

Há várias empresas especializadas no desenvolvimento de projetos que reduzem o nível de gás carbônico na atmosfera e na negociação de certificados de emissão do gás espalhadas pelo mundo se preparando para vender cotas dos países subdesenvolvidos e países em desenvolvimento, que em geral emitem menos poluentes, para os que poluem mais. Enfim, preparam-se para negociar contratos de compra e venda de certificados que conferem aos países desenvolvidos o direito de poluir.

CREDITOS DE CARBONO


Wikipédia, a enciclopédia livre.

Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são certificados emitidos para uma pessoa ou empresa que reduziu a sua emissão de gases do efeito estufa (GEE).

Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado no mercado internacional. A redução da emissão de outros gases, igualmente geradores do efeito estufa, também pode ser convertida em créditos de carbono, utilizando-se o conceito de Carbono Equivalente.

Comprar créditos de carbono no mercado corresponde aproximadamente a comprar uma permissão para emitir GEE. O preço dessa permissão, negociado no mercado, deve ser necessariamente inferior ao da multa que o emissor deveria pagar ao poder público, por emitir GEE. Para o emissor, portanto, comprar créditos de carbono no mercado significa, na prática, obter um desconto sobre a multa devida.

Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima de GEE que os países desenvolvidos podem emitir. Os países, por sua vez, criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender, a preços de mercado, o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional.

Os países desenvolvidos podem estimular a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE) em países em desenvolvimento através do mercado de carbono, quando adquirem créditos de carbono provenientes destes últimos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Associação Ice Care

Ice Care pretende mostrar ao mundo, em tempo real, os efeitos e consequências do aquecimento global. Foram escolhidos 5 glaciares que estão a ser dramaticamente afectados, com implicações para a sobrevivência das populações locais.
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Horizontes em Branco - o livro

Já está à venda o livro 'Horizontes em Branco' que relata as primeiras expedições do projecto Ice Care! O Livro é de José Maria Abecassis Soares

AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESTÃO A FAZER DESAPARECER OS GLACIARES,EM TODO O MUNDO,E ISSO VAI AFECTAR A VIDA DE TODOS NA TERRA.

Quanto menos Glaciares existem ,menos nuvens se formam,reduzindo a chuva

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ALFAZEMA




Chegado o Verão, a alfazema ou lavanda inunda os nossos jardins e parques, em tufos baixos e maciços que criam uma aura lilás perfumada. Atraem abelhas e o mel delas resultante tem um subtil travo agridoce.
No sul de França existem vastas plantações cujo colorido calmante entontece num contraste gritante com a nudez agreste dos Outonos e Invernos terminados e dos que estão ainda por vir.
Tem aplicações multiplas:calmante, sedativa,digestiva,anti septica.
Em copos altos, poe-se a alfazema decora e perfuma e afasta as traças.

2. Calmante: num lenço de mão dos antigos (daqueles que nos davam com monograma, em troca de cinco tostões, porque dar lenços era dar azar…), coloque as flores desfeitas, faça um nó e ponha entre a fronha e a almofada; vai ver como dorme melhor, acorda mais descansado e poupa nos ansiolíticos e antidepressivos! Pode fazer o mesmo com 2 ou 3 gotas de óleo essencial.
3. Protectora de roupa: faça saquinhos de alfazema e coloque em gavetas e roupeiros, não só perfuma como afasta traças sem ser tóxica e enjoativa como a naftalina;
4. Festiva: no próximo Natal, ofereça saquinhos de alfazema feitos por si aos seus amigos; já fiz vários tipos de sacos, sempre em cores de alfazema – do azul desmaiado ao lilás, os primeiros com tule (não é muito bom porque deixa sair as flores) os últimos com organza, muito melhor e mais bonita, ate com fitas de organza, num laço grande que dê para prender em cabides e eis uma prenda útil, barata e na qual pusemos o melhor de nós!