terça-feira, 28 de agosto de 2012

FAMILIA DE MEUS SONHOS



família dos meus sonhos não é perfeita. Não tem pais infalíveis, nem filhos que não causam frustrações.
É aquela em que pais e filhos têm a coragem de dizer uns aos outros:
“Eu amo-te”;
“Eu exagerei”;
“Desculpem-me”;
“Vocês são importantes para mim”.


Na família dos meus sonhos, não há heróis nem seres extraordinários, mas amigos.
Amigos que sonham, amam e choram juntos.
Nela, os pais riem quando perdem a paciência
E os filhos troçam da sua própria teimosia.
A família dos meus sonhos é uma festa.
Um lugar simples, mas onde há gente feliz.”

Fonte :blog por um mundo melhor

domingo, 26 de agosto de 2012

NEIL ARMSTRONG

O primeiro homem a pisar a Lua morreu aos 82 anos, semanas depois de ter sido submetido a uma cirurgia ao coração. Há poucas semanas, Armstrong tinha sido submetido a uma intervenção cirúrgica ao coração para aliviar uma artéria que estava bloqueada.
Em 1968 os olhos de todo o mundo estavam virados para este astronauta,que pisou a lua pela 1ªvez.

FONTE:JORNAL PUBLICO


terça-feira, 21 de agosto de 2012

CARLOS DO CARMO CANOA



Canoa de vela erguida,
Que vens do Cais da Ribeira,
Gaivota, que andas perdida,
Sem encontrar companheira

O vento sopra nas fragas,
O Sol parece um morango,
E o Tejo baila com as vagas
A ensaiar um fandango

[refrão:]
Canoa,
Conheces bem
Quando há norte pela proa,
Quantas docas tem Lisboa,
E as muralhas que ela tem

Canoa,
Por onde vais?
Se algum barco te abalroa,
Nunca mais voltas ao cais,
Nunca, nunca, nunca mais

Canoa de vela panda,
Que vens da boca da barra,
E trazes na aragem branda
Gemidos de uma guitarra

Teu arrais prendeu a vela,
E se adormeceu, deixa-lo
Agora muita cautela,
Não vá o mar acordá-lo

FAMILIA E EDUCAÇÃO


A participação da família no projecto educativo
AUTORA: Raquel Martins |
A participação da família no projecto educativo e na vida da instituição educativa
- as expectativas dos pais face às escolas
- as práticas de relação
- processos de colaboração
O conceito de educação condiz e interliga-se com o conceito de socialização por ambos serem processos através dos quais o homem se forma, se define, se constrói como pessoa, e se realiza durante toda a vida: o homem/pessoa educa-se ao longo da própria existência, em recíproca comunicação com o ambiente sócio-cultural dominante.
Tendo em atenção este conceito e sendo a família o primeiro contacto da criança que nasce, o seu primeiro mundo, o universo em que vai desenvolver e onde se mantém por tempo proporcionalmente longo, é óbvio que é à família que compete educar em primeira-mão, não só durante as primeiras faixas etárias – durante a infância, mas também na adolescência e juventude.
A educação diz respeito à formação dos jovens e ao conjunto dos princípios e dos meios através dos quais as sucessivas gerações vão transmitindo as riquezas da cultura. Assim, a educação traduz-se num esforço consciente por parte dos adultos, com a finalidade de integrarem os jovens numa vivência de grupo onde, pelo conhecimento das técnicas de uso, de produção e de comportamento orientados pelos valores, a sociedade consegue revelar-se de forma mais ordenada e pacífica.
Neste processo de educação temos as instituições consideradas as mais vocacionadas como agentes de educação – Escola e Comunidade, que deverão ser e estar concordantes e colaborantes. Neste contexto é necessário estabelecer e/ou intensificar um diálogo responsável, construtivo e realista, entre a família e a escola, sem que nenhuma perca de vista o âmbito das próprias competências e, muito menos, os respectivos direitos específicos. A tarefa não é fácil, mas impõe-se uma grande abertura de ambas as partes para poder ajudar no exercício da função educativa das crianças.

FONTE:INTERNETE



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

TRABALHAR PARA DESCANSAR


O padre jesuíta Vasco Pinto Magalhães, autor de diversas obras de espiritualidade, considera um erro limitar o número de feriados ou dias de férias para procurar aumentar a produção dos trabalhadores
D.R. | Padre Vasco Pinto MagalhãesTempo livre, tempo de descanso, no comum, férias. O tempo dilatado onde os ponteiros do relógio devem parar para que o equilíbrio seja restabelecido. Um novo fôlego que pode levar à contemplação, criatividade, procura de Deus ou simplesmente ao encontro com o outro. Vasco Pinto Magalhães, sacerdote jesuíta, aborda estes e outros temas, antecipando ainda o seu novo livro, ‘Só avança quem descansa’.
Falar em férias implica falar em descanso. Descanso em Deus ou descanso para Deus?
Vasco Pinto Magalhães (VPM) – As duas coisas. Este é um tema de que gosto muito de falar, porque não é nada um tema lateral. Às vezes pensa-se que se descansa para trabalhar, mas eu penso que devíamos trabalhar para descansar. Aliás, acabo agora de escrever um livro, que ainda não está publicado, que tem o título ‘Só avança quem descansa’.
O tempo de férias pode ser muito ambíguo, porque é uma paragem no trabalho que às vezes visa mais o descanso físico e psicológico do que o descanso espiritual. O que nos descansa é o equilíbrio, a boa consciência e não se pode descansar uma parte sem a outra. Muitas vezes não se descansa nada nas férias porque se está cheio de pressa de fazer coisas e depois é um engano, porque a pressa e o medo ou ansiedade tiram-nos qualquer descanso!
Por isso as férias têm de trazer a calma e a serenidade?
VPM – Sim, e portanto não implicam ter de passar por muitos locais extraordinários - que ajudam, porque somos corporais -, mas trata-se mais de uma atitude interior. Estar descansado é estar em paz, em paz consigo mesmo, em paz com os outros: às vezes pode estar-se descansado com muito trabalho.

FONTE:PROGRAMA ECLESIA,NA 2


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

POLITICA , VIDA

Chegou a hora, não é mais tolerável que este povo continue adormecido e não responda ao apelo de "A Portuguesa".
O povo não pode continuar adormecido e deixar que uns tantos o conduzam à miséria.
Há que responsabilizar criminalmente todos aqueles que, por incompetência, inércia, corrupção ou em proveito próprio, desbarataram a coisa pública que lhes tinha sido confiada por gente de bem e de boa-fé.
Não podem alegar, em defesa própria, que são julgados nas urnas pelo voto popular. O voto popular julga opções políticas e não a má gestão da coisa pública. O julgamento desses cabe aos tribunais que têm por missão fazer justiça em nome do povo. Se não o fizerem, não nos servem de nada.
É de louvar a atitude da Associação Sindical dos Juízes Portugueses ao pedirem ao executivo as contas de alguns ministérios do anterior executivo e ao participarem ao MP o que julgam ser gastos abusivos. Pena é, que outros sindicatos e associações de cidadãos não tenham tido igual atitude. Esperemos que o MP também cumpra com a parte que lhe compete.
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar,
Para um povo que se diz civilizado, são as armas da democracia (o voto, a rua e os tribunais). Como povo, devemos permanecer serenos, sem todavia tolerar a hipocrisia e a mentira políticas. De uma vez por todas, não devemos continuar a tolerar os políticos que nos vendem gato por lebre, consoante estão na oposição ou na bancada do governo.

FONTE BLOG DO MANEL.SAPO

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

TRABALHO

Enquanto o animal se acomoda ao que a natureza dá, o homem, em ordem à satisfação das suas necessidades, transforma-a. O trabalho consiste neste intercâmbio entre o ser humano e a natureza: acolhe a natureza, transforma-a e, nesta transformação, não só recolhe o que precisa para as suas necessidades como se transforma a si próprio, humanizando-se, ao realizar possibilidades.

Na medida em que forma a pessoa e configura as relações sociais, o trabalho, para lá de meio de sobrevivência e realização do indivíduo, adquire o sentido amplo de serviço à sociedade, tanto no trabalho manual, industrial, como no trabalho intelectual, espiritual. Por isso, o desemprego não é só desastroso por pôr em causa os meios de vida, mas também porque fere a dignidade pessoal e marginaliza, impedindo a identidade própria no contributo para a realização da sociedade.


FONTE:D.N texto de Anselmo Borges

domingo, 5 de agosto de 2012

COMPAIXÃO


A compaixão pode resumir-se a tratar os outros como queremos que nos tratem a nós. A relação de Deus com o ser humano é de compaixão. Deus é benevolente, o que concede misericórdia. Deus é o Beneficente, o Todo Misericordioso . A Paz que os princípios do ser humano que se relacionam
com os outros a partir da interiorização dessa espiritualidade, desejando para o Outro o que deseja para si próprio; procurando a Justiça na relação com o Outro mesmo quando, ou até especialmente quando, contra si próprio.

Compaixão é um conjunto de emoções. Um compromisso de interajuda e de interação. Não é a simples palavra de consolo que oferecemos quando adivinhamos dor no olhar do outro, é acima de tudo parar e ouvir num compromisso de confiança e partilha que permite interagir com o sofrimento alheio transmitindo-lhe conforto e alivio e principalmente dizer-lhe que ele não está só.. É combater o ego, o eu, eu, eu e transformar em nós, nós, nós. Tal como disse o Profeta Isaías “transformemos as nossas espadas em charruas ou arados”, hoje apelemos às pessoas para que deixem as armas substituindo-as por Diálogo e Amor para com o Próximo, diminuindo ou mesmo abandonando o Ego, para que tenhamos um Mundo Melhor, aquele que Deus nos deu para nele vivermos em Paz e Harmonia não só entre os seres humanos mas também em harmonia com a Natureza de que somos Regentes e que tão mal temos vindo a cuidar.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

AMIZADE E VERDADE

Platão foi discípulo de Sócrates, e Aristóteles foi discípulo de Platão. Na Academia, Aristóteles era o discípulo que Platão mais admirava, chamando-o inclusive de "A Inteligência"; e da mesma forma, Aristóteles nutria grande admiração pelo seu mestre, eram grandes amigos.

Aí é que entra uma história. Certo dia, entre amigos, Aristóteles discordou de Platão, sendo que foi indagado pelos presentes: "Mas você não é amigo de Platão?" O que Aristóteles respondeu: "Sim, sou amigo de Platão, mas sou mais amigo da verdade!".

Fonte:Bloger de sanderson