segunda-feira, 27 de maio de 2013

ECO DA VIDA

pequeno garoto e o seu pai caminhavam pelas montanhas.
De repente o garoto cai, aleija-se e grita:
- Ai!!!
Para sua surpresa escuta, que, algures, a montanha envia de volta o que dissera:
- Ai!!!
Curioso, pergunta:
-Quem és tu?
Recebe como resposta:
- Quem és tu?
Contrariado, grita:
- Seu covarde!!!
Escuta como resposta:
- Seu covarde!!!
Olha para o pai e pergunta aflito:
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho, presta atenção!!!
Então, o pai, grita em direção à montanha:
- Eu admiro-te, meu filho!
A voz responde:
- Eu admiro-te, meu filho!
De novo o homem grita:
- És um campeão!
A voz responde:
- És um campeão!
O garoto fica espantado, sem entender nada.
Então o pai explica:
- As pessoas chamam ao que aconteceu de ECO mas, na verdade, isso é a vida.
Ela dá-te de volta tudo o que tu fazes ou dizes.
A nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações.
Se queres mais amor no mundo, cria mais amor no teu coração.
Se queres mais responsabilidade da tua equipa, desenvolve a tua responsabilidade.
Se queres mais tolerância das pessoas, sê mais tolerante.
Se queres mais alegria no mundo, sê mais alegre.
Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai dar-te de volta o que tu lhe deste.
A TUA VIDA NÃO É UMA COINCIDÊNCIA;
A TUA VIDA É A CONSEQÜÊNCIA DE TI MESMO!!
FONTE:INTERNETE
( Autor desconhecido)

domingo, 26 de maio de 2013

INSPIRAÇÃO




A inspiração vem pelo silêncio; quando a mente se aquieta, o canal se abre, o canal que liga o cérebro do homem ao cérebro universal, fonte de tudo.
E quem não percebe a beleza e a potência e o carisma e o charme de uma música, de uma poesia, de uma arte, de uma mensagem, dos homens movidos pela inspiração?

FONTE:BLOGER DE SANDERSON

terça-feira, 21 de maio de 2013


CANÇÃO DUMA SOMBRA


Ai, se não fosse a névoa da manhã
E a velhinha janela onde me vou
Debruçar para ouvir a voz das coisas,
Eu não era o que sou.

Se não fosse esta fonte que chorava
E como nós, cantava e que secou...
E este sol que eu comungo, de joelhos,
Eu não era o que sou.

Ai, se não fosse este luar que chama
Os espectros à Vida, e se infiltrou,
Como fluido mágico, em meu ser,
Eu não era o que sou.

E se a estrela da tarde não brilhasse;
E se não fosse o vento que embalou
Meu coração e as nuvens nos seus braços,
Eu não era o que sou.

Ai, se não fosse a noite misteriosa
Que meus olhos de sombras povoou
E de vozes sombrias meus ouvidos,
Eu não era o que sou.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

O HOMEM DIFERENTE DOS ANIMAIS

O médico e filósofo Pedro Laín Entralgo chamou a atenção para o facto de haver um conjunto de características que mostram essa diferença e chamou-lhes "notas", precisamente porque são observáveis.
O homem não se encontra na simples continuidade da vida no sentido biológico. Como escreveu Max Scheler, o homem é "o asceta da vida", pois é capaz de dizer não aos impulsos instintivos. Perante a comida apropriada, o animal não resiste a comer, mas o homem é capaz de dizer não, por motivos de ascese ou pura e simplesmente para mostrar a si mesmo e aos outros que tem a capacidade de resistir e dizer não. F. J. Ayala vê aqui "a base biológica da conduta moral da espécie humana, nota essencialmente específica dela". Porque é capaz de renunciar, abster-se, deliberar, optar, o homem é um animal livre e moral.
Evidentemente, os outros animais também comunicam, mas a linguagem duplamente articulada, que nos permite o pensamento simbólico e abstracto e nos dá acesso à reflexão, ao mundo da cultura, à abertura ao ser, ao passado e ao futuro, ao que há e ao que não há, à transcendência, à distinção entre o bem e o mal, entre o justo e o injusto, como já Aristóteles viu, manifesta a singularidade única do ser humano, a ponto de, por causa dela, o Prémio Nobel J. Eccles concluir por uma descontinuidade ontológica entre o homem e os outros animais.
Mesmo biólogos (por exemplo, Jakob von Uexküll) notaram que só o homem tem mundo (Welt), já que os animais têm meio (Umwelt, mundo circundante). Por isso, estes vivem na imediatidade da estimulação enquanto o homem vive no real, é um "animal de realidades", como repetia Zubiri.

FONTE: D. DE NOTICIAS 13.5.2013





sexta-feira, 3 de maio de 2013

CAPELA


Capela de São Bernardino
Concelho de Alfândega da Fé, freguesia de Gebelim
A capela de São Bernardino, datada de 1741, é hoje sede de uma importante romaria na aldeia de Gebelim. A fachada é simples, dominada pelo portal de verga recta ladeado por grossas   pi lastras adoçadas, rematadas em pirâmide boleada. O frontão, sensivelmente triangular, tem no seu interior um pequeno nicho, e, dada a reduzida altura do templo, prolonga-se até à empena. Esta é cortada por um campanário desproporcionado com uma ventana que alberga um sino. Os cunhais da fachada são de cantaria com remates piramidais.  No lado direito encontra-se um alpendre suportado por quatro colunas facetadas, desprovidas de decoração e assentes num pequeno muro. Do lado esquerdo adoça-se a sacristia. A cornija do edifício é de cantaria. 
No interior, com uma única nave, sobressai a capela-mor com talha de feição rural. A cobertura de madeira foi pintada, mostrando uma representação rara de S. Bernardino, bastante deteriorada.
Acesso: EN 216 de Macedo de Cavaleiros a Chacim, e, depois desta, tomando EM para Gebelim. Um km antes da aldeia, cruzamento à direita para o santuário, que é visível da estrada.

MEDITAÇÃO SOBRE A VIDA

00-morte.bmpNa nossa sociedade a vida é,frequentemente,tema de notícia.E é natural que assim seja,pois não sendo exclusiva do homem,a vida define o próprio homem,na sua dignidade,na sua responsabilidade,no drama da sua existência no horizonte da sua esperança de uma vida melhor.Sendo o seu dom mais precioso,o homem encontra nela um desafio para a liberdade,a motivação para a generosidade e a responsabilidade:a vida torna se para ele,o fundamento principal da exigência ética,porque aí se descobre como Ser responsável perante a sua própria vida e perante os outros seres vivos,sobretudo os outros homens,chamados a descobrir a vida no dialogo fraterno e na conresponsabilidade mútua.Trata se de uma realidade Sagrada que nos é confiada para a guardarmos com sentido de responsabilidade e levarmos á perfeição,no amor pelo dom de nós mesmos.
Na maneira de abordar o problema da vida o homem exprime o carcáter paradoxal e, por vezes contraditório da sua própria existência  E capaz das mais sublimes expressões de generosidade,mas também de violência e de desprezo pela vida.
A alegria encantada da mulher quando recebe pela primeira vez,nos seus braços,o filho recém-nascido,é ensombrada pelo drama de mães que abandonam os seus filhos ou lhes truncam a vida antes de nascerem.
dia-das-crianças-no-parque
A generosidade heróica de tantos ao serviço da vida contrapõe-se a violência de prejudicar os seus irmãos, nas suas possibilidades de viver.Perante estas atitudes contraditórias frente ao mistério da vida,sentimos como o homem precisa de redenção.