quarta-feira, 28 de maio de 2014

EDITH CAVELL Enfermeira



Edith Cavell (n. em Dezembro de 1865) tinha 49 anos na manhã de 12 de Outubro de 1915, data em que, pelas sete horas, foi executada em Bruxelas pelos alemães. A sua prisão tivera lugar em Agosto, depois de ter sido acusada de proteger a fuga de soldados aliados no país ocupado que a Bélgica era. Com efeito, calcula-se que duas centenas de combatentes do conflito que foi a Grande Guerra tiveram a possibilidade de chegar à neutral Holanda graças a Edith Cavell, acção que a enfermeira inglesa de Norfolk nunca negou.
A proclamação a dar nota da decisão do Tribunal do Conselho de Guerra Imperial Alemão, assinada nesse mesmo dia 12 de Outubro pelo governador, general Von Bissing, dava conta da condenação à morte “por traição colectiva” de seis pessoas, entre as quais Cavell, e subjugava mais quatro a quinze anos de trabalhos forçados, contendo ainda em nota final a informação de que, quanto a Cavell e a outro condenado, “o julgamento já recebeu plena execução” (Bocados de papel – Proclamações alemãs na Bélgica e em França. London: Hodder and Stoughton, 1917). Poucas horas antes de morrer, Edith Cavell confidenciou ao capelão anglicano Stirling Gahan: “Nada receio. Já vi a morte tantas vezes que a não estranho, nem me assusta.

sábado, 17 de maio de 2014

15 DE MAIO DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA

A Família é um grupo social composto por pessoas, sendo formada por seus ancestrais bem como pelos laços de afectividade entre todos.
É o primeiro contacto social de uma criança, onde aprende a conviver com outras pessoas, a respeitar regras, a  comportar se bem, a respeitar seu próximo e a desenvolver sentimentos como: afecto,carinho, amor.É  no seio da Família que a criança se sente segura.
 Que todas as famílias possam fortalecer os seus laços e acolher os valores da Vida,através de gestos concretos  de amor recíproco e do reforço de uma cultura de grande apreço e respeito pela dignidade humana.

sábado, 10 de maio de 2014

HONESTIDADE

Há 2300 anos, deambulava Diógenes pela ruas de Atenas e Corinto com uma lamparina na mão a ver se encontrava um homem honesto. Poderia bem fazê-lo agora em Portugal, à procura de alternativas políticas sérias e honestas. Estou bem seguro de que não encontrava. Nem, seguramente, com um milhão de lanternas.

DESILUSÃO

«Já me convenci de que a humanidade é irremediavelmente vil, com algumas horas bonitas de vez em quando, e não podemos exigir-lhe mais do que pode dar.» Jorge de Sena em carta a Vergílio Ferreira É uma opinião de uma pessoa desiludida.Hoje continuam a ser os mesmos.