quinta-feira, 28 de maio de 2015

CASTELO BRANCO

Arlindo de Carvalho - Castelo Branco (Canções à Beira Terra) Arlindo Duarte Carvalho (Soalheira, Beira Baixa, 27 de Abril de 1930) é autor, compositor e cantor de canções tradicionais portuguesas conhecidas de todos nós e em todo o mundo. Foi professor na sua terra natal, no Porto, em Lisboa e ainda na Alemanha e França, onde esteve exilado e foi Leitor de Português a partir de 1965 no Liceu Henrique IV de Poitiers. Aprendeu as primeiras notas de música com um barbeiro (José Bernardo) de Castelo branco. Tocado e cantado por grandes músicos e grandes vozes ex: Eugénia Lima, Amália Rodrigues, Luís Piçarra, Gina Maria, Lenita gentil, Mafalda Arnauth etc. exilado (já referido atrás para vários países da Europa. Estudou na Academia de Amadores de Música, de Lisboa. Estreou-se como cantor em Paris em 1966. Participou em programas de rádio e televisão em Paris, Hamburgo, Berlim, Munique. Foi convidado por Olof Palme na campanha eleitoral do Partido Social Democrata da Suécia de 1969 e 1979. Olof Palme foi primeiro-ministro da Suécia entre 1969 e 1976 e de novo entre 1982 e 1986, ano em que foi assassinado à saída de um cinema em Estocolmo Tive conhecimento da existência de Arlindo Carvalho no programa INESQUECÍVEL de Júlio Isidro da RTP I. conhecia, assim como todos os portugueses, as suas maravilhosas canções. Não conhecia o autor. É conhecido internacionalmente Musicas: Chapéu preto, Fadinho serrano, Castelo branco, Balada do Emigrante, Trás os Montes Minha Terra, Comboio da Beira Baixa etc. Canta actualmente numa casa de fados

sábado, 16 de maio de 2015

O PÃO NOSSO DE CADA DIA

Deus nos dá o pão de cada dia; não é o pão de amanhã, de depois de amanhã, da semana que vem, do mês que vem, ou o pão que nossa ambição quer acumular. É o pão do hoje, do presente, do agora. "Não se preocupem com o amanhã", ensina Jesus. Tenho que viver o hoje, o amanhã tomará conta de si mesmo, porque o hoje bem vivido é o parto de muitos amanhãs .

domingo, 3 de maio de 2015

DIA DAS MÃES 2015

Se toda a gente sentisse. O que a mãe tem de meiguice. Não haveria ninguém. Que não dissesse ao deitar. E também ao levantar . Obrigada minha mãe.

POESIA DE FERNANDO PESSOA

Se estou só, quero não estar/ Se não estou, quero estar só/ Enfim, quero sempre estar/ Da maneira que não estou/ Ser feliz é ser aquele./ E aquele não é feliz/ Porque pensa dentro dele/ E não dentro do que eu quis./ A gente faz o que quer/ Daquilo que não é nada,/ Mas falha se não o fizer,/ Fica perdido na estrada/ Poesias inéditas(1930-1935).Fernando pessoa