quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Estilo Rococó

Rococó
O termo rococó forma da palavra francesa rocaille, que significa "concha", associado a certas fórmulas decorativas e ornamentais como por exemplo a técnica de incrustação de conchas e pedaços de vidro, usados na decoração de grutas artificiais. Foi muitas vezes alvo de apreciações estéticas pejorativas.O rococó é um movimento artístico europeu, que aparece primeiramente na França, entre o barroco e o neoclassicismo. Visto por muitos como a variação "profana" do barroco, surge a partir do momento em que o Barroco se liberta da temática religiosa e começa a incidir-se na arquitectura de palácios civis, por exemplo. Literalmente, o rococó é o barroco levado ao exagero.A expressão "época das Luzes" é, talvez, a que mais frequentemente se associa ao século XVIII. Século de paz relativa na Europa, marcado pela Revolução Americana em 1776 e pela Revolução Francesa em 1789. No âmbito da história das formas e expressões artísticas, o Século das Luzes começou ainda sob o signo do Barroco. Quando terminou, a gramática estilística do Neoclassicismo dominava a criação dos artistas. Entre ambos, existiu o Rococó. Na ourivesaria, no mobiliário, na pintura ou na decoração dos interiores dos hoteis parisienses da aristocracia, encontram-se os elementos que caracterizam o Rococó: as linhas curvas, delicadas e fluídas, as cores suaves, o caráter lúdico e mundano dos retratos e das festas galantes, em que os pintores representaram os costumes e as atitudes de uma sociedade em busca da felicidade, da alegria de viver, dos prazeres sensuais.O Rococó é também conhecido como o "estilo da luz" devido aos seus edifícios com amplas aberturas e sua relação com o século XVIII. Em Portugal aparece na numismática a cerca de 1726 e prolongou-se até 1790 nos principais domínios artísticos. Na corte e no Sul do país desaparece mais cedo, dando lugar ao neoclassicismo. É nas províncias do Norte, particularmente Noroeste, que se encontra a versão mais original do partimónio artístico rococó metropolitano, graças à talha dourada de formas «gordas» de certas igrejas do Porto, Braga, Guimarães, etc., executada por notáveis artistas na segunda metade do século XVIII (Fr. José de Santo António Vilaça, Francisco Pereira Campanhã, etc.) e na escultura ganítica, que decora numerosos edifícios religiosos e profanos na área: igreja da Ordem Terceira do Carmo (1758-68) por José Figueiredo Seixas, Capela do Terço (1756-75); em Viana do Castelo, a capela dos Malheiros Reimões, etc.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

MADRE TERESA DE CALCUTÁ

Madre Teresa de Calcutá nasceu a 26 de Agosto de1910 e morreu a 5 de Setembro de 1997.
A 19 de Outubro de 2003 o Papa João Paulo segundo beatificou-a.
Na missa de beatificação definiu-a como ícone do Bom Samaritano,afirmou"estou grato a esta mulher corajosa" a sua força ,procedia da Eucaristia e devoção ao Santíssimo Sacramento.Era a rocha da sua vida e da sua entrega aos não desejados,aos não amados,aqueles de quem ninguém queria saber, Ela disse prefiro cometer erros na ternura e afecto a fazer milagres na mais fria indiferença.E escreveu, a maior pobreza que conheço não está nas ruas de Calcutá,mas nos paises ricos onde falta o Amor,onde não há fome de pão mas de amor ,fome de ser querido de ser amado .Este um grande desafio agora por ocasião do seu centenário.
Madre Teresa de Calcutá recebeu em 1979 O PREMIO NÓBEL DA PAZ,distinta galarduação como reconhecimento do seu trabalho de promoção humana em favor dos mais pobres em prol da vida humana.