sexta-feira, 13 de abril de 2012

NÃO SE É BOM POLITICO SEM SE SER BOM PARTICULAR

HÁ uns largos meses quando se procurava saber a dimensão do nosso descalabro económico-financeiro,e se apontava o dedo a quem se julgava culpado ,aqui como noutros paises europeus,ainda se sugeriu que os culpados fossem levados a tribunal,mas rápidamente a proposta se calou.
A crescente importancia que os valores da transparencia e responsabilidade adquiriram nestes ultimos tempos,trouxe de volta ao existir humano a ética.
É sua expressão a introdução dos mais variados exames e avaliações no nosso quotidiano.Talvez a avaliação de desempenho de cada um nas suas tarefas diárias,ainda se separe o profissional do pessoal.Mas o que a ética nos leva a perceber
,é que não é possivel ser-se bom politico se não se for bom particular,na relação e gestão da casa de cada um.
A construção de um povo,de uma nação,para lá de qualquer individuo ou familia em particular,é muito exigente e os que se candidatam á sua liderança deviam primeiro serem submetidos a um severo exame intelectual,ético e até espiritual,e um igual e interminável trabalho crítico de si e dos que lhe são mais próximo.

Fonte:Revista Cais-Fevereiro 2012 pág.3

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