quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

texto de Jornal

Enquanto a Europa ou melhor a UE ao fizer tábua rasa do seu passado, ao negar a influência do cristianismo que está na génese do mundo ocidental sem complexos, sem preconceitos, estará a afastar-se do homem europeu. Tal como a aniquilação das suas tradições dos povos e das regiões é prejudicial ao desenvolvimento da própria Europa.Já estamos a pagar um preço elevado com esta "higienização" dos europeus, quer em termos sociais quer em termos económicos. Ao seguir este caminho, ao renegar o passado a Europa caminha para um beco sem saída. Uma re-edição do sociólogo/filosofo Guy Debord no seu livro "La Société du Spectacle", onde refere "...um espectáculo sofisticado e organizado...suportado por enganos e ignorância".O Cristianismo é de facto o maior armazém da memória cultural europeia. A velha europa na qual ainda vivemos deve promover os sonhos e as aspirações dos seus povos, e deveriam entender Memória e Tradição não como nostalgia de glórias vãs mas como inspiração para as realizações dinâmicas do futuro. O passado colectivo da Europa "O Cristinaismo" deveria ser o bem mais precioso da Europa pois o seu valor é a sua capacidade inspiradora e inovadora.

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