E faroleiros, loucos, corruptos, não
se distinguem por usar coroa ou não. Isto dito, e sendo a humanidade o
que é, a comparação entre a monarquia e as alternativas democráticas
de escolha do Chefe de Estado deve fazer-se pela facilidade com que em
cada um dos sistemas é possível pô-los a andar. Concretizando, se
Cavaco fosse Rei, teríamos que aguentá-lo toda a vida (os mais atentos
dirão que andamos lá perto). Como felizmente não é, o próprio sistema
encarrega-se de o despachar através do mecanismo da limitação de
mandatos. E, mesmo que não o fizesse, em devido tempo ser-nos-ia
devolvido o direito de decidir. E é sempre melhor incorrer no risco de
escolher mal sabendo que mais tarde poderemos tentar corrigir uma má
decisão do que, pura e simplesmente, não poder escolher
FONTE:Blog..Portugal dos Pequenitos
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