Sobre o delicado chão do presente, caminho.
Vislumbro, algures no que há-de ser, uma porta em forma de meia lua.
Escuta, filho: é ali o fim dos meus passos, mas não do caminho; é ali o fim do presente, mas não do tempo; é agora a minha última noite, mas não a nossa.
Sem comentários:
Enviar um comentário