sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

AINDA O NATAL

Natal doutros tempos Eu sou do tempo em que se cantava ao Menino. Em que não havia Pai Natal e o Menino descia p’la chaminé à meia noite em ponto. Onde o sapatinho nos saía do pé e a um canto se acomodava, pronto a receber a prenda habitual. Bombons em prata colorida tal qual nossos olhos como estrelas brilhando na negrura da noite, esperançando a vida.

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