sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O QUE É SER SÁBIO

É sábio quem sabe muito? Ou seja: basta reunir muitos conhecimentos no nosso cérebro para nos tornarmos sábios? E como se distingue o sábio do génio?
Num artigo de jornal, gostei da tentativa de explicação da psicóloga alemã Judith Glück. Na sua opinião, há duas características imprescindíveis numa pessoa que se quer sábia: o querer fazer o bem aos outros e a consciência de que não sabe tudo, mesmo quando sabe muito.
Podemos saber muito, ou seja, ter reunido muitos conhecimentos, mas, se não nos abrirmos à perspetiva do próximo, dificilmente seremos sábios. O mesmo acontece se não tivermos consciência de que há muita coisa na vida que não poderemos controlar, nem saber. Por isso, Judith Glück aconselha-nos a não perdermos a capacidade de nos questionarmos a nós próprios e tudo aquilo que nos rodeia, além de nos mantermos abertos às ideias dos outros.
É sábio quem sabe muito? Ou seja: basta reunir muitos conhecimentos no nosso cérebro para nos tornarmos sábios? E como se distingue o sábio do génio? Num artigo de jornal, gostei da tentativa de explicação da psicóloga alemã Judith Glück. Na sua opinião, há duas características imprescindíveis numa pessoa que se quer sábia: o querer fazer o bem aos outros e a consciência de que não sabe tudo, mesmo quando sabe muito.
Podemos saber muito, ou seja, ter reunido muitos conhecimentos, mas, se não nos abrirmos à perspetiva do próximo, dificilmente seremos sábios. O mesmo acontece se não tivermos consciência de que há muita coisa na vida que não poderemos controlar, nem saber. Por isso, Judith Glück aconselha-nos a não perdermos a capacidade de nos questionarmos a nós próprios e tudo aquilo que nos rodeia, além de nos mantermos abertos às ideias dos outros.



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