Os dias cheios de actividades, que os pais organizam para os seus filhos, podem pôr as crianças sob pressão. Os pais querem o melhor para os filhos, mas, cuidar deles é hoje, muitas vezes, confundido com desenvolver permanentemente o seu intelecto e as suas capacidades. Entre os trabalhos de casa, as lições de piano, a ginástica, a natação e outras actividades sobra pouco tempo para as necessidades emocionais das crianças. E, no entanto, elas precisam, acima de tudo, de boas relações pessoais para um desenvolvimento saudável - relações com os pais, com os amigos e com outros parentes. Quando perguntamos às crianças o que é importante para elas, as duas respostas mais frequentes são: tempo para brincar com os amigos; pais que se interessem por elas. Os pais deviam, por isso, fazer com que estes desejos fossem realizados.
Felicidade material não é a mesma coisa que felicidade emocional. Os media e a sociedade transmitem aos pais a mensagem de que os filhos são felizes se lhes forem proporcionados bens materiais. É claro que as crianças se alegram ao receber uma playstation nova. O importante é, no entanto, terem pais com tempo para elas. Com isto, não me refiro apenas à presença física, mas também emocional, ou seja, relacionar-se com a criança, mostrando verdadeiro interesse pelos seus assuntos e problemas.
FONTE INTERNET BLOGUE DE C.T.
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