O Medo
"Medo Autentico versus Medo Falso
O medo é uma emoção natural e fundamental para o ser humano, experimentada diante de um estímulo concreto de ameaça. Mas existem varios tipos de medo, o medo enquanto emoção que mostra que temos de nos proteger e o medo enquanto estado permanente de insegurança. O estado permanente de insegurança é o Falso Medo.
Quando o medo autêntico aparece ele avisa-nos de um perigo à vista e desaparece de seguida. Um medo é falso quando aumenta e permanece connosco por muito tempo.
O medo autêntico é saudável. Se nunca sente medo, alguma coisa está errada com os seus sentimentos, com as suas emoções. O medo falso é uma algema na alma, que atrapalha a sua vida...."
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Cerejas
as cerejas são muito apreciadas por causa da sua polpa refrescante. A cereja (Prunus avium) é uma espécie cultivada da cereja silves-tre que uma vez ou outra é descoberta nos bosques e que antigamente se dava em quase toda a Europa, até na Noruega, com abundância. Parece que procede do Cáucaso, onde ainda existe no estado selvagem.
Propriedades e Emprego -- Examinemos as cerejas, quanto às propriedades que contêm e suas possibilidades de aproveitamento. Atuam, como a maior parte das rosáceas, nas vias gastrintestinais e nos seus órgãos anexos, a glândula hepática e o pâncreas.
Como os morangos, também as cerejas são ricas em glicose (12 %), o que lhes dá um bom índice de saciedade, A ginja tem o mesmo conteúdo de glicose, mas, além disso, também tem ácido orgânico (0,9%) que lhe condicionam o sabor. Estes ácidos vegetais atuam como depuradores no metabolismo e como elementos antibacterianos, desinfetantes e fomentadores das secreções e da digestão. Durante a época da sua colheita, comer um quilo de cerejas diariamente elimina bem depressa a atonia intestinal ou a prisão de ventre. O conteúdo elevado de minerais (0,7%) converte a cereja num meio dietético de primeira ordem. Consegue anular graves deficiências na nutrição pelo excessivo consumo de farinha branca, açúcar refinado, carne e especiarias. Os obesos que quiserem enjagrecer devem submeter-se a uma dieta total de cerejas, pois é perfeitamente suportável. Tem-se a sensação de haver comido abundantemente e contudo consegue-se uma notável redução de peso, já que faltam os autênticos portadores de energia, as gorduras e as proteínas, assim como também o sal.
sábado, 21 de maio de 2011
Ouvir Escutar e olhar
Tem diferença entre ouvir e escutar, ver e olhar?
Uns acham que ouvir é mecânico, fisiológico; e escutar é psicológico, exige atenção, é um ato de vontade.
Já outros acham que é exatamente o contrário: escutar é mecânico, fisiológico; e ouvir é que é um ato de atenção e de vontade, psicológico.
Às vezes ouvimos mas não escutamos, ou melhor, às vezes escutamos mas não ouvimos. Ninguém se entende!
Verdadeira pantomina, essa que diz que existe diferença entre ouvir e escutar, entre ver e olhar.
Na verdade, ouvir e escutar é a mesma coisa. É também a mesma coisa ver e olhar.
Agora... Se escuta ou se ouve com atenção ou com desatenção. Se vê ou se olha com atenção ou com desatenção. Essa é a grande diferença e as coisas se tornam mais simples.
In..Internet
terça-feira, 17 de maio de 2011
13 de Maio
A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol", de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a "Senhora do Rosário" e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
A Esperteza e a Intelegencia
Quanto menos inteligente é uma pessoa, mais ela usa o recurso da esperteza para se dar bem na vida. Diz Osho que "a esperteza é uma pobre substituta da inteligência".
O homem verdadeiramente inteligente não precisa da esperteza, da desonestidade como companhias. Sua luz é outra.
Num homem inteligente afloram qualidades como a confiança que desperta nas pessoas, afloram qualidades como a autenticidade, o respeito, a responsabilidade, o bom senso.
Esperteza no comércio, na política, no tribunal, na igreja, no trabalho. E muitos ainda acham que são inteligentes!
É forte aquela imagem de Diógenes com um lampião na mão em plena luz dia - uma das histórias que eu mais gosto, pelo seu rico simbolismo. Quando indagado do que procurava respondia:
- Procuro homens verdadeiros!
Homens de valor, homens de inteligência, homens honestos, homens que se estudam, que se buscam, que procuram a grande ciência que têm dentro de si mesmos. Há muita diferença entre inteligência e esperteza!
domingo, 15 de maio de 2011
Rancho de Silvares
das velha danças e cantares do, prestigiado povo de Silvares, assim como do próprio país, através da sua actividade de cada dia e nos certames em que participa, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Desde 1947, possui o Rancho, a sua etnografia e folclore com arcaísmos que lhe ficaram da passagem dos romanos e dos árabes. ( Como o adufe ).
As raparigas vestem rigorosamente à época de 1900: Saias rodadas até aos tornozelos, blusas cintadas destacando-se os bordados, rendas e os vidrilhos. Na cabeça, usam lenços de seda pura.
A roupa interior é composta de combinação, saiote e culottes, guarnecidos de bordado e renda.
Calçam meias de renda feitas à mão e sapatos pretos ( de artesanato ). Os rapazes vestem camisas de linho, calças de surrobeco, preto e castanho, algumas com polainas, alçapão e bocas de sino. Ao pescoço lenço tabaqueiro; na cabeça chapéu de lã grossa ou carapuça.
Também os rapazes usaram comprida faixa preta com bola pendente.
As roupas foram compradas às pessoas mais idóneas de Silvares e aldeias vizinhas. ( Existindo ainda trajes com mais de cem anos ).
À selecção dos números do seu riquíssimo programa artístico ( danças e cantares ), presidiu o maior cuidado, assim como a escolha dos seus trajes existindo rigoroso critério. A sua maioria, para não dizer a sua grande totalidade saiu dos arcazes dos nossos antepassados.
O acompanhamento musical a tocata é formada por concertinas, pífaros, caixas, ferrinhos e enormes bombos.
Há ainda um acompanhamento feito com lâminas de pedra xistosa, do rio,
Desde 1947, possui o Rancho, a sua etnografia e folclore com arcaísmos que lhe ficaram da passagem dos romanos e dos árabes. ( Como o adufe ).
As raparigas vestem rigorosamente à época de 1900: Saias rodadas até aos tornozelos, blusas cintadas destacando-se os bordados, rendas e os vidrilhos. Na cabeça, usam lenços de seda pura.
A roupa interior é composta de combinação, saiote e culottes, guarnecidos de bordado e renda.
Calçam meias de renda feitas à mão e sapatos pretos ( de artesanato ). Os rapazes vestem camisas de linho, calças de surrobeco, preto e castanho, algumas com polainas, alçapão e bocas de sino. Ao pescoço lenço tabaqueiro; na cabeça chapéu de lã grossa ou carapuça.
Também os rapazes usaram comprida faixa preta com bola pendente.
As roupas foram compradas às pessoas mais idóneas de Silvares e aldeias vizinhas. ( Existindo ainda trajes com mais de cem anos ).
À selecção dos números do seu riquíssimo programa artístico ( danças e cantares ), presidiu o maior cuidado, assim como a escolha dos seus trajes existindo rigoroso critério. A sua maioria, para não dizer a sua grande totalidade saiu dos arcazes dos nossos antepassados.
O acompanhamento musical a tocata é formada por concertinas, pífaros, caixas, ferrinhos e enormes bombos.
Há ainda um acompanhamento feito com lâminas de pedra xistosa, do rio,
Fotos antigas
A Banda em 1957 que, como lembra o Sr. Casimiro (de Silvares-:“tinha um fardamento lindo, todo azulinho e os barretes tinham uma bola na frente …”
Era constituída por:
[i]1.ª fila em cima da esquerda para a direita: José Morgadinho (pai), José Morgadinho (filho), Miguel Laceiras, José Vinagre, José Ramos Paulos, António Barroca, Mestre Ernesto
2.ª fila meio: Joaquim Brasinha Pereira, Cipriano Gil, José Eduardo Gonçalves, João António de Almeida, Abílio Ladeira, Joaquim São Martinho
3.ª fila baixo: Abílio Ramos Morgadinho, Casimiro Brasinha Pereira, José Gomes, José Faia, António Bernardino Páscoa Ferreira, Cipriano Gil Barroca, António Capelo.
Em baixo: António Pires e Adelino Clemente[/i]
sábado, 14 de maio de 2011
Silvares Cortejo para angariar fundos
A Cremesse para angariar dinheiro para a música foi em 1957.Em Silvares foi vendido um vestido amarelo feito por Maria da luz Ferreira,"Distinta Costureira" que valeu muito dinheiro, a pessoa para quem o vestido foi feito era minha irmã. O meu pai ofereceu-o,e queria-o comprar novamente. mas não conseguiu,porque houve muita disputa e o vestido foi vendido por um preço bastante alto.
Eram bons tempos apesar de a vida ser dura.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Vila de Silvares
Silvares (Fundão)Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Portugal Silvares
— Freguesia —
Brasão de armas
Silvares Localização de Silvares em Portugal
40° 08' 22" N 7° 39' 40" O
País Portugal
Concelho Fundão
Administração
- Tipo Junta de freguesia
Área
- Total 20,245 km2
População (2001)
- Total 1 104
- Densidade 54,5/km2
Código postal 6230
Orago Santa Ana
Sítio www.jf-silvares.pt
Silvares é uma freguesia portuguesa do concelho do Fundão, com 200,95 km² de área e 1104 habitantes (2006). Densidade: 50,28 hab/km².
Silvares existe desde os primeiros tempos da monarquia portuguesa, em 1226, o seu nome aparece numa escritura de doação da Lardosa aos Templários.
Foi elevada a Vila no dia 21 de Junho de 1995.
Uma vila que tem uma economia florescente, um bom e diversificado leque de equipamentos e, tem um grande número de instituições sócio-culturais.
A Vila de Silvares conta com a ajuda de diversas associações nela existentes como é o caso de:.
Bombeiros Voluntarios de Silvares
Rancho Folclorico de Silvares.
Grupo desportivo e Cultural de Silvares.
Associação de Desportos Motorizados de Silvares "Os Rodinhas".
Nucleo de Sportinguistas de Silvares.
G.A.T.A.S - Grupo de Amigos de Tiro ao Alvo de Silvares.
Sociedade Filarmonica Silvarense.
Centro de Solidariedade Social de Silvares.
Associação de Caçadores e Pescadores de Silvares
entre estas existem outras mais.
Silvares e eleito por muitos habitantes (não Silvarenses) que trabalham nas Minas da Panasqueira e proximidades, uma localidade central para habitar devido ao comércio e localização perante cidades mais próximas.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Virginia Vitorino
Nos dias de tristeza, quando alguém
Nos pergunta, baixinho, o que é que temos,
Às vezes, nem sequer nós respondemos:
Faz-nos mal a pergunta, em vez de bem.
Nos dias dolorosos e supremos,
Sabe-se lá donde a tristeza vem?!...
Calamo-nos. Pedimos que ninguém
Pergunte pelo mal de que sofremos...
Mas, quem é livre de contradições?!
Quem pode ler em nossos corações?!...
Ó mistério, que em toda parte existes...
Pois, haverá desgosto mais profundo
Do que este de não se ter alguém no mundo
Que nos pergunte por que estamos tristes?!
Virgínia Vitorino
1895-1967
segunda-feira, 9 de maio de 2011
nuclear
Milhares se reúnem em protesto contra energia nuclear no Japão
(AFP) – Há 1 dia
TÓQUIO — Milhares de pessoas se reuniram neste sábado no Japão exigindo uma mudança em sua política de energia nuclear após o terremoto e tsunami que provocaram a pior catástrofe atômica mundial desde Chernobyl, há 20 anos.
Sob uma garoa, os manifestantes se reuniram em um parque de Shibuya, distrito de Tóquio. Muitos seguravam cartazes com os dizeres: "nuclear é passado" e "queremos mudanças na política energética".
(AFP) – Há 1 dia
TÓQUIO — Milhares de pessoas se reuniram neste sábado no Japão exigindo uma mudança em sua política de energia nuclear após o terremoto e tsunami que provocaram a pior catástrofe atômica mundial desde Chernobyl, há 20 anos.
Sob uma garoa, os manifestantes se reuniram em um parque de Shibuya, distrito de Tóquio. Muitos seguravam cartazes com os dizeres: "nuclear é passado" e "queremos mudanças na política energética".
domingo, 8 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
A cidade dos mortos
"A Cidade dos Mortos".
O documentário de Sérgio Tréfaut (antigo diretor do DocLisboa) mostra a vida num dos cemitérios habitados da cidade do Cairo. É uma espécie de bairro de lata, dos que afluíram à capital egípcia a partir dos anos 1960, só que em lugar de um bairro de barracas as habitações foram erguidas entre os túmulos ou dentro dos próprios Tumulos, alugados ou ocupados.
Um milhão de pessoas a viver dentro de um cemitério que ocupa dois tersos da cidade do Cairo. Há 100 funerais por dia se forem enterrados dentro do túmulo que a familia ocupa,
tem que desviar as mobilias para o morto ser enterrado.
Vi o filme e não gostei.
O documentário de Sérgio Tréfaut (antigo diretor do DocLisboa) mostra a vida num dos cemitérios habitados da cidade do Cairo. É uma espécie de bairro de lata, dos que afluíram à capital egípcia a partir dos anos 1960, só que em lugar de um bairro de barracas as habitações foram erguidas entre os túmulos ou dentro dos próprios Tumulos, alugados ou ocupados.
Um milhão de pessoas a viver dentro de um cemitério que ocupa dois tersos da cidade do Cairo. Há 100 funerais por dia se forem enterrados dentro do túmulo que a familia ocupa,
tem que desviar as mobilias para o morto ser enterrado.
Vi o filme e não gostei.
terça-feira, 3 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Dia da Mãe
O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.
Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos deuses.
Este Ano a 1 de Maio foi comemorado o
Dia da Mãe,Dia do Trabalhador,Beatificação do Papa João Paulo ll.
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