O modelo nórdico.
«Tem de haver uma avaliação muito, muito profunda tanto das finanças públicas, como do sector financeiro, e só então poderemos determinar as necessidades», diz o ministro sueco das Finanças, Anders Borg, sobre a ajuda externa a Portugal. Afinal, parece que alguém quer uma auditoria às contas públicas portuguesas.
O argumentário sueco não é muito lisonjeiro: «O Governo português tem uma grande responsabilidade pela situação em que o país se encontra por causa do défice e dívida pública que se mantém elevados durante um longo período de tempo.» [...] «Há aqui muitos argumentos para críticas.»
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