domingo, 27 de fevereiro de 2011
exemplo de um filho
Hoje domingo fui á missa á igreja dos missionários,na Rua Dias Da Silva,em Coimbra
Vi um Senhor muito velhinho amparado por um Senhor mais novo,devia ser filho.
Levava também duas crianças.Achei bonito aquele gesto e que grande lição,este filho deu ás suas crianças.
Vi um Senhor muito velhinho amparado por um Senhor mais novo,devia ser filho.
Levava também duas crianças.Achei bonito aquele gesto e que grande lição,este filho deu ás suas crianças.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Fundação Dionisio e Alice cardoso Pinheiro
A Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, instituída a 5 de Maio de 1969, teve como principal objectivo preservar e divulgar o património artístico adquirido ao longo da vida e composta por uma vasta colecção de pintura, escultura, mobiliário, cerâmica, marfins, pratas, que constituía o recheio da casa de
Horário de Funcionamento e Contactos
Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro
Largo Dr. António Breda, 4
3750 – 106 Águeda
Tel. 234623720
habitação, na cidade do Porto.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Livro dos Salmos
Palavras que parecem esquecidas
Livro de Salmos 15(14),2-3.3-4.5.
Aquele que leva uma vida sem mancha, pratica a justiça e diz a verdade com todo o coração; aquele cuja língua não levanta calúnias e não faz mal ao seu próximo, nem causa prejuízo a ninguém; aquele que não falta ao juramento, mesmo em seu prejuízo; aquele que não empresta o seu dinheiro com usura, nem se deixa subornar contra o inocente. Quem assim proceder não há-de sucumbir para sempre.
O desejo de permanecer é um dos maiores impulsos que dita o comportamento. O desejo de permanecer no poder, o desejo de permanecer no coração dos que amamos, o desejo de permanecer no círculo de amigos, o desejo de permanecer enquanto parte de uma empresa ou de um ambiente de trabalho, o desejo de permanecer enquanto cidadão, membro de um clube ou de um partido. É o desejo de permanecer que nos move, que nos obriga a melhorar, a trabalhar mais, a ser atentos e generosos ou a lutar contra o que nos pode ameaçar. Permanecer significa continuar lá, estas palavras esquecidas dizem-nos que só se permanece quando se age com nobreza, quando a nossa marca é de valor e não de força ou de destruição. Pode-se possuir muita coisa, pode-se mesmo dominar e impor, mas não é isso que faz vencer a circunstância ou a passagem do tempo. Para existirmos para além de cada momento é preciso lembrar as palavras que às vezes parecem esquecidas.
Livro de Salmos 15(14),2-3.3-4.5.
Aquele que leva uma vida sem mancha, pratica a justiça e diz a verdade com todo o coração; aquele cuja língua não levanta calúnias e não faz mal ao seu próximo, nem causa prejuízo a ninguém; aquele que não falta ao juramento, mesmo em seu prejuízo; aquele que não empresta o seu dinheiro com usura, nem se deixa subornar contra o inocente. Quem assim proceder não há-de sucumbir para sempre.
O desejo de permanecer é um dos maiores impulsos que dita o comportamento. O desejo de permanecer no poder, o desejo de permanecer no coração dos que amamos, o desejo de permanecer no círculo de amigos, o desejo de permanecer enquanto parte de uma empresa ou de um ambiente de trabalho, o desejo de permanecer enquanto cidadão, membro de um clube ou de um partido. É o desejo de permanecer que nos move, que nos obriga a melhorar, a trabalhar mais, a ser atentos e generosos ou a lutar contra o que nos pode ameaçar. Permanecer significa continuar lá, estas palavras esquecidas dizem-nos que só se permanece quando se age com nobreza, quando a nossa marca é de valor e não de força ou de destruição. Pode-se possuir muita coisa, pode-se mesmo dominar e impor, mas não é isso que faz vencer a circunstância ou a passagem do tempo. Para existirmos para além de cada momento é preciso lembrar as palavras que às vezes parecem esquecidas.
Revista Unica Fevereiro
A Revista Única deste fim-de-semana publica um artigo “Portugal, um país em declínio demográfico e social”, que chama a atenção para o impacto da dimensão do desemprego jovem no fenómeno do declínio demográfico.
Para além do debate recorrente que é feito sobre o envelhecimento da população - em que sobressai a redução da natalidade e o aumento da esperança de vida - sobre a sustentabilidade da segurança social - com um cada vez maior número de reformados para um cada vez menor número de activos - ou sobre a capacidade de o sistema de saúde dar resposta ao aumento da esperança de vida, o professor Mário Leston Bandeira (professor do ISCTE que está envolvido num projecto de investigação sobre o envelhecimento em Portugal) chama a atenção para um outro fenómeno, mais recente, que é em seu entender responsável pelo declínio demográfico e social em Portugal.
Segundo o Professor, o nosso declínio demográfico tem a ver com a incapacidade de o país criar empregos e dar oportunidades aos mais jovens. “O nosso declínio demográfico é menos o problema do envelhecimento e mais o problema do desemprego. O que quer dizer que é também declínio social, devido ao elevado desemprego juvenil e à idade com que os jovens conseguem o primeiro emprego.” Com efeito, sem emprego e estabilidade, os jovens são obrigados a adiar a sua independência económica e financeira e a adiar o início de um novo ciclo de vida que passa por casar e constituir uma família. Muitos deles são forçados a construir o seu futuro fora de Portugal, levando consigo a força, a energia e a criatividade que tanta falta faz para rejuvenescermos a nossa sociedade e ganharmos competitividade para a nossa economia. Levam consigo a esperança na qual o país investiu, que outros saberão aproveitar.
Se o desemprego é um grande flagelo, a fuga de jovens para o estrangeiro é uma tragédia nacional. No imediato podemos não sentir os seus efeitos, preocupados que andamos com a crise financeira, mas no médio e longo prazo será muito duro. Ver longe tem sido um défice crónico nacional...
Para além do debate recorrente que é feito sobre o envelhecimento da população - em que sobressai a redução da natalidade e o aumento da esperança de vida - sobre a sustentabilidade da segurança social - com um cada vez maior número de reformados para um cada vez menor número de activos - ou sobre a capacidade de o sistema de saúde dar resposta ao aumento da esperança de vida, o professor Mário Leston Bandeira (professor do ISCTE que está envolvido num projecto de investigação sobre o envelhecimento em Portugal) chama a atenção para um outro fenómeno, mais recente, que é em seu entender responsável pelo declínio demográfico e social em Portugal.
Segundo o Professor, o nosso declínio demográfico tem a ver com a incapacidade de o país criar empregos e dar oportunidades aos mais jovens. “O nosso declínio demográfico é menos o problema do envelhecimento e mais o problema do desemprego. O que quer dizer que é também declínio social, devido ao elevado desemprego juvenil e à idade com que os jovens conseguem o primeiro emprego.” Com efeito, sem emprego e estabilidade, os jovens são obrigados a adiar a sua independência económica e financeira e a adiar o início de um novo ciclo de vida que passa por casar e constituir uma família. Muitos deles são forçados a construir o seu futuro fora de Portugal, levando consigo a força, a energia e a criatividade que tanta falta faz para rejuvenescermos a nossa sociedade e ganharmos competitividade para a nossa economia. Levam consigo a esperança na qual o país investiu, que outros saberão aproveitar.
Se o desemprego é um grande flagelo, a fuga de jovens para o estrangeiro é uma tragédia nacional. No imediato podemos não sentir os seus efeitos, preocupados que andamos com a crise financeira, mas no médio e longo prazo será muito duro. Ver longe tem sido um défice crónico nacional...
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Cidade do Fundão
A cidade do Fundão já na Idade do Ferro, desde o ano 1000 a.C. até à sua destruição pelos Romanos, houve no topo do Monte de São Brás (na Serra da Gardunha) um Castro lusitano. Este foi substituído por uma villa ou núcleo de edifícios agriculturais no tempo do Império Romano (por baixo da Rua dos Quintãs). Julga-se que a villa foi substituída por uma mansão senhorial fortificada na Alta Idade Média. O topónimo do local Fundão foi pela primeira vez referido em documento de 1307, e depois 1314 e 1320 referindo 32 moradores.Em 1580 os notáveis da cidade deram o seu apoio ao Prior do Crato D. António, contra as pretensões do Rei de Espanha D. Filipe II (Filipe I de Portugal). Nesse ano elevaram unilateralmente eles próprios o Fundão ao estatuto de Vila. O concelho foi fundado em 1747 por ordem de D.João V, emancipando-o da Covilhã.
No período do Iluminismo do fim do Século XVIII, o então Primeiro Ministro do reino, o Marquês de Pombal, após equiparar legalmente os cristão-novos aos cristão-velhos, procurou restaurar a preeminência económica da cidade fundando a Real Fábrica de Laníficios, onde hoje está situada a Câmara Municipal. Nessa altura voltaram a ser exportados em quantidade os tecidos de lã do Fundão. No século XIX o Fundão foi saqueado durante as Invasões Francesas, e voltou a sofrer durante a Guerra Civil entre os Liberais pró-D. Pedro II e os Conservadores pró-D. Miguel.
A 19 de Abril de 1988 o Fundão foi elevado a Cidade .
No período do Iluminismo do fim do Século XVIII, o então Primeiro Ministro do reino, o Marquês de Pombal, após equiparar legalmente os cristão-novos aos cristão-velhos, procurou restaurar a preeminência económica da cidade fundando a Real Fábrica de Laníficios, onde hoje está situada a Câmara Municipal. Nessa altura voltaram a ser exportados em quantidade os tecidos de lã do Fundão. No século XIX o Fundão foi saqueado durante as Invasões Francesas, e voltou a sofrer durante a Guerra Civil entre os Liberais pró-D. Pedro II e os Conservadores pró-D. Miguel.
A 19 de Abril de 1988 o Fundão foi elevado a Cidade .
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Miguel Torga
S.Martinho de Anta-Sabrosa1907 - 1995 Portugal Comentar
Escritor português natural, de São Martinho de Anta, Vila Real. Proveniente de uma família humilde, teve uma infância rural dura, que lhe deu a conhecer a realidade do campo, sem bucolismos, feita de árduo trabalho contínuo. Após uma breve passagem pelo seminário de Lamego, emigrou com 13 anos para o Brasil, onde durante cinco anos trabalhou na fazenda de um tio, em Minas Gerais, como capinador, apanhador de café, vaqueiro e caçador de cobras. De regresso a Portugal, em 1925, concluiu o ensino liceal e frequentou em Coimbra o curso de Medicina, que terminou em 1933. Exerceu a profissão de médico em São Martinho de Anta e em outras localidades do país, fixando-se definitivamente em Coimbra, como otorrinolaringologista, em 1941.
POEMA DE Miguel Torga ----- Sei um ninho.-E o ninho tem um ovo.-E o ovo, redondinho,-Tem lá dentro um passarinhoNovo.-Mas escusam de me atentar:-Nem o tiro, nem o ensino.-Quero ser um bom menino-E guardarEste segredo comigo.-E ter depois um amigo-Que faça o pinoA voar...
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