- Jonas Salk
- 1914----1995 Salk não buscava fama ou fortuna com as descobertas, e é citado como tendo dito: "A quem pertence a minha vacina? Ao povo! Você pode patentear o sol?
terça-feira, 28 de outubro de 2014
JONAS SALK
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
SEGREDO DO COMEÇO
"O começo é a parte mais importante do trabalho", diz Platão.
Iniciar bem o dia, a semana, o projecto, ou qualquer outra coisa, é fundamental para que tudo dê certo.
A energia do começo, dá o tom do meio, e é vitoriosa no final.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
BANDEIRA DA COMUNIDADE ECONÓMICA EUROPEIA
1985 PORTUGAL ENTRA PARA A UNIÃO EUROPEIA. O MAIOR SÍMBOLO DA UNIÃO EUROPEIA, É A BANDEIRA QUE É AZUL CELESTE COM 12 ESTRELAS DOURADAS OURO SOBRE AZUL ( A FELICIDADE E O BEM ESTAR) AS DOZE ESTRELAS SIGNIFICAM AS LEIS DE ROMA,AS DOZE TÁBUAS. O CIRCO DA BANDEIRA SIGNIFICA O EQUILÍBRIO A PERFEIÇÃO. COM O TRATADO DE ROMA EM 25.3.1957 FOI CRIADA A UNIÃO EUROPEIA. |
terça-feira, 7 de outubro de 2014
DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS
A minha pátria é uma cegada
Por Baptista-Bastos
Dois ministros, Paula Teixeira da Cruz e Nuno Crato, pediram publicamente desculpas pelas aleivosias que têm cometido. Milhões de portugueses sofreram o que numa sociedade organizada seria entendido como crime. Nada lhes vai acontecer além da punição "democrática" de ser votados fora. Mas há, em toda esta farsa preparada no Conselho de Ministros, algo de repugnante por muito pouco genuíno. As experiências que estes e outros consideráveis têm feito, na estrutura orgânica portuguesa, liquidando tudo o que vêem pela frente, em nome de uma "renovação" que mais não é senão a obediência a regras obsoletas e abstrusas de alteração política, económica, social e cultural, conduziram Portugal a um deserto de tudo, e os portugueses à mais atroz das misérias.
Há anos, numa declaração que deixou perplexos aqueles que ainda pensam por si, o dr. Passos Coelho, acabado de tomar posse como primeiro-ministro, pediu-nos desculpa em nome de quem? De José Sócrates, vejam a bizarria, pelas malfeitorias por este praticadas! Iniciava-se, daquela forma, o modo neossurrealista de governar, tão do gosto de Juncker e de Merkel.. O pessoal ficou muito comovido, sem relacionar os elos ideológicos que o texto de Passos possuía com o violento discurso de Cavaco contra Sócrates.
O que ocorre no nosso país é de tal gravidade que sobressalta, por exemplo, Adriano Moreira, cujas advertências constantes deveriam merecer toda a atenção do Governo; e Mário Soares, em textos que lembram o finis patriae e o dobre a finados a uma glória moribunda.
Fonte:DN,24.9.2014
Por Baptista-Bastos
Dois ministros, Paula Teixeira da Cruz e Nuno Crato, pediram publicamente desculpas pelas aleivosias que têm cometido. Milhões de portugueses sofreram o que numa sociedade organizada seria entendido como crime. Nada lhes vai acontecer além da punição "democrática" de ser votados fora. Mas há, em toda esta farsa preparada no Conselho de Ministros, algo de repugnante por muito pouco genuíno. As experiências que estes e outros consideráveis têm feito, na estrutura orgânica portuguesa, liquidando tudo o que vêem pela frente, em nome de uma "renovação" que mais não é senão a obediência a regras obsoletas e abstrusas de alteração política, económica, social e cultural, conduziram Portugal a um deserto de tudo, e os portugueses à mais atroz das misérias.
Há anos, numa declaração que deixou perplexos aqueles que ainda pensam por si, o dr. Passos Coelho, acabado de tomar posse como primeiro-ministro, pediu-nos desculpa em nome de quem? De José Sócrates, vejam a bizarria, pelas malfeitorias por este praticadas! Iniciava-se, daquela forma, o modo neossurrealista de governar, tão do gosto de Juncker e de Merkel.. O pessoal ficou muito comovido, sem relacionar os elos ideológicos que o texto de Passos possuía com o violento discurso de Cavaco contra Sócrates.
O que ocorre no nosso país é de tal gravidade que sobressalta, por exemplo, Adriano Moreira, cujas advertências constantes deveriam merecer toda a atenção do Governo; e Mário Soares, em textos que lembram o finis patriae e o dobre a finados a uma glória moribunda.
Fonte:DN,24.9.2014
domingo, 5 de outubro de 2014
RELACIONAMENTOS
Diana Gaspar Duarte
As relações têm de ser estimadas todos os dias. Com atenção. Com olhares. Com afecto. Com calor. Com cumplicidade. Com um bom dia. Com um boa noite. Com beijos. Com abraços. Com diálogo: Como correu o teu dia? Como te sentes? Como estás? As relações precisam de ser cuidadas todos os dias como se de uma vida se tratasse, porque no fundo, as relações são feitas de vidas com necessidades e desafios próprios. Ouço algumas vezes dizer que os momentos marcantes das relações são as viagens, as férias, os momentos de entusiasmo com amigos, as saídas, os jantares e outro tipo de eventos festivos e de lazer. Estou certa, que todos estes momentos trazem e dão lufadas de ar fresco aos casais e às famílias. No entanto, talvez sejam as rotinas e a forma como é vivido o dia-a-dia que marcam as relação de forma determinante. Que pautam a sua qualidade. Que alimentam o amor e a união de todos. São as partilhas de dificuldades, os momentos de tensão, os dias de cansaço, os dias difíceis que vão ditar a vida de cada vida da relação. As relações precisam de um projecto em comum, de respeito, de liberdade, de calor e acima de tudo de serem alimentadas todos os dias nas rotinas e nas dificuldades. Estar numa relação é aprender a negociar vontades, é aprender a ouvir, é aprender a ceder e acima de tudo incrementar a criatividade suficiente para fazer diferente todos os dias, nos dias que parecem todos iguais.
Diana
As relações têm de ser estimadas todos os dias. Com atenção. Com olhares. Com afecto. Com calor. Com cumplicidade. Com um bom dia. Com um boa noite. Com beijos. Com abraços. Com diálogo: Como correu o teu dia? Como te sentes? Como estás? As relações precisam de ser cuidadas todos os dias como se de uma vida se tratasse, porque no fundo, as relações são feitas de vidas com necessidades e desafios próprios. Ouço algumas vezes dizer que os momentos marcantes das relações são as viagens, as férias, os momentos de entusiasmo com amigos, as saídas, os jantares e outro tipo de eventos festivos e de lazer. Estou certa, que todos estes momentos trazem e dão lufadas de ar fresco aos casais e às famílias. No entanto, talvez sejam as rotinas e a forma como é vivido o dia-a-dia que marcam as relação de forma determinante. Que pautam a sua qualidade. Que alimentam o amor e a união de todos. São as partilhas de dificuldades, os momentos de tensão, os dias de cansaço, os dias difíceis que vão ditar a vida de cada vida da relação. As relações precisam de um projecto em comum, de respeito, de liberdade, de calor e acima de tudo de serem alimentadas todos os dias nas rotinas e nas dificuldades. Estar numa relação é aprender a negociar vontades, é aprender a ouvir, é aprender a ceder e acima de tudo incrementar a criatividade suficiente para fazer diferente todos os dias, nos dias que parecem todos iguais.
Diana
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